Pesquise no blog Empório Vida

13/08/2013

Mirtilo, o ouro azul!




Pequena fruta originária da América do Norte, o Mirtilo chegou ao Brasil, através da Embrapa Clima Temperado na década de 80.
Muito consumido na Europa e América do Norte, devido as suas muitas propriedades medicinais, o Mirtilo é apontado agora no Brasil como sinônimo de saúde e sofisticação.
Fruta de consistência firme e exótico sabor agridoce, é apreciado por diversos chefs para o preparo de pratos doces e salgados.
No mercado internacional são encontrados sucos, geleias, iogurtes, tortas, licores, cereais e diversos cosméticos, que aliam o sabor e o aroma desta deliciosa fruta.
Nacionalmente, estes produtos estão sendo fabricados, em cada vez maior escala, apontando uma excelente forma de comercializaçãoo para pequenos produtores que não dispoem de logística para atender o mercado in natura.

Propriedades do Mirtilo:
- Anti-envelhecimento: combate os radicais livres;
- Vaso Dilatador: melhora a circulação sanguínea, indicado para casos de varizes, hemorróidas e outros problemas circulatórios;
- Anti-inflamatório: indicado no tratamento de edemas, artrites e artroses;
- Rico em Resveratrol (Polifenóis) e Antocianinas: previne infartes e males cardíacos; câncer ; infecções urinárias, de laringe e de boca; formação de Glaucomas, vista cansada e cegueira noturna;
- Reduz a Taxa de Açúcar no Sangue: indicado para diabéticos;

O mirtilo é uma fruta saborosa que pode ser utilizada em diversas receitas. A geleia de mirtilo é uma das coisas mais deliciosas que já provei na vida, tem um sabor exótico e encantador!!!!

Na Empório Vida você encontra geleia de mirtilo Dillin, colonial, totalmente artesanal e caseira e também a geleia de Mirtilo Queensberry 100% fruta sem adição de açúcares, é só optar pela que se adequar melhor a sua dieta!


Viva a flora!

É hora de zelar pelas bactérias do bem que povoam o intestino. Quem firma aliança com essa tropa de elite se protege contra micróbios nocivos, doenças crônicas e até tumores.



O nosso ventre abriga um verdadeiro ecossistema. E, antes que alguém se assuste ao saber que trilhões de bactérias vivem no intestino grosso, já vale adiantar: nós temos muito que agradecer a alguns desses microorganismos. Legítimos parceiros, eles trabalham em prol da saúde humana ao mesmo tempo que buscam se multiplicar e perpetuar sua colônia. Para retribuir o serviço desses hóspedes e ainda desfrutar dos seus benefícios, nada melhor do que permitir que continuem na ativa. Por isso, devemos nos comportar como um guarda florestal, que, de olho em certos hábitos, se empenha em evitar um desmatamento. Essa é, aliás, a mensagem dos cientistas, que têm cada vez mais evidências da importância da flora no nosso corpo. 

Pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, perceberam que um tipo dessas bactérias benfeitoras desempenha papel de destaque na prevenção de doenças inflamatórias do intestino. Seu nome de guerra, ou melhor, científico, é Bacteroides fragilis. Observamos que ela produz uma molécula de açúcar que estimula células do sistema imunológico a fabricarem substâncias capazes de combater inflamações, conta a SAÚDE! o microbiologista Dennis Kasper, um dos autores do estudo. Em outras palavras, esse micróbio amigo ajuda a banir irritações crônicas no órgão, apagando um incêndio que culminaria em dor, náuseas e diarréia. Outras espécies também merecem respeito por sua dedicação à humanidade e olha que esses seres diminutos começam a morar e se reproduzir dentro da gente desde a nossa mais tenra infância. Os lactobacilos, as bifidobactérias e os bacteróides estrelam a legião que se aproveita de nutrientes não digeridos, caso das fibras, para sobreviver, manter sua população e, o que mais nos convém, salvaguardar o intestino. A flora, em si, já é considerada um órgão acessório do corpo humano, afirma Maricê Nogueira de Oliveira, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP). Essas bactérias fornecem nutrientes às células do intestino, nota ainda o gastroenterologista Orlando Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). E mais: elas sempre entram no pelotão de combate a micróbios perigosos. 

Estima-se que até 36 mil espécies de bactérias vivam ao longo do sistema digestivo e que boa parte delas resida no intestino grosso. Para que o corpo humano tire proveito da condição de hospedeiro, é preciso que haja ordem na flora ora, dividem o mesmo espaço micróbios protetores e aqueles que, numa falha do sistema imune, tornamse uma ameaça. Existem bactérias com um maior potencial de agressão que se voltam contra o organismo quando ele está debilitado, conta a microbiologista Regina Domingues, da UFRJ. 

Mas, quando os tipos benéficos vencem a competição, o intestino fica seguro até diante de outros bichos, como fungos e protozoários. Uma microbiota a denominação técnica da flora saudável também favorece o trânsito intestinal. Quando ela está reduzida, as fezes ficam mais ressecadas, explica a gastroenterologista Jacqueline Alvarez-Leite, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Além disso, os microorganismos fornecem alimento para as células do órgão, que, preservado, realiza com maior facilidade os movimentos que empurram o bolo fecal para eliminá-lo. 

Em um cenário de estabilidade, as bactérias que mantêm o pacto com o organismo ajudariam, inclusive, a afastar tumores. O butirato, uma das principais substâncias fabricadas por elas, pode prevenir o câncer de intestino, afirma Jacqueline. Há mais: até os níveis de gordura no sangue dependem de uma flora nota 10. Isso porque ela usa as fibras que consumimos para incrementar a síntese de outro composto, o propionato. Ao chegar ao fígado, ele reduz a produção de colesterol, explica a médica. Em contrapartida, surgem indícios de que floras dizimadas favoreceriam males crônicos. Pessoas com doença inflamatória intestinal apresentam alterações na microbiota, exemplifica o gastroenterologista Aytan Sipahi, da USP. O que precisamos saber é se isso ocorre antes ou depois do problema. 

Talvez você se pergunte o que seria capaz de arruinar a bendita flora. O estresse, o uso indiscriminado de antibióticos e até tratamentos como a quimioterapia, responde a farmacêutica Maricê de Oliveira. Quem recorre a laxantes e a lavagens intestinais para emagrecer também pode se dar mal. Essas medidas tendem a desorganizar a microbiota, alerta a gastroenterologista Cyrla Zaltman. Finalmente, quem vive com a cabeça quente também provoca uma bagunça no intestino. Ainda não se sabe bem o mecanismo por trás do fenômeno, mas o fato é que o estresse interfere no balanço da flora, diz Orlando Ambrogini. 

A primeira estratégia, portanto, é dominar a tensão. E a segunda, primordial, é apostar numa dieta que alimente os microorganismos do bem. 

Nela há um intenso investimento em frutas, verduras e cereais integrais, que garantem o aporte das fibras solúveis. E não podem faltar à mesa os leites fermentados, que levam um expresso de lactobacilos para dentro do corpo. Sim, a gente depende, e muito, de alguns bichinhos que nem consegue enxergar. Quer um intestino que trabalhe direito, mais saúde e disposição? Então cuide bem deles!

Hummus tahine, grão de bico e felicidade!

Grãozinho delicioso, versátil e com muitos benefícios a nossa saúde, o grão de bico é conhecido como o grão da alegria pela presença de triptofano, dá um chega p á no estresse e de quebra ainda leva muitos minerais p sua dieta! Invista no grão de bico! 
E ai vai um vídeo de uma receita mamão com açúcar p vc! Detalhe que a Ana Maria Braga vai te ensinar... é super rápido e dá p adequar as quantidades a sua realidade, claro e ainda dá p guardar congelado numa boa... vamos lá, bora p cozinha preparar Hummus!!! DICA EMPÓRIO VIDA: DEIXE O GRÃO DE BICO DE MOLHO PELO MENSO UMAS 10 HORAS ANTES DE COZINHAR, TROQUE A ÁGUA E SÓ ENTÃO COZINHE. O TAHINE TEM NA EMPÓRIO VIDA TAMBÉM!!


Bom apetite com muito mais alegria no seu dia a dia!!!!!