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19/12/2012

BALA DE COLÁGENO


Elas aumentam a elasticidade da pele, enrijecem os tecidos, são ricas em antioxidantes, e tem grande quantidade de ômega 6 e 9.
A partir dos 25 anos, nosso corpo já começa a produzir menos colágeno, então é super importante a reposição para a pele, dando firmeza e prevenindo a flacidez, sendo também muito importante na prevenção e tratamento da artrite, artrose e osteoporose.
Por serem ricas em aminoácidos, elas dão a sensação de saciedade e provocam uma digestão mais lenta, além disso, como são feitas em forma de gelatina, elas formam um gel no intestino e aumentam ainda mais a saciedade.
Como levam na sua composição 500mg de óleo de coco, ajudam e muito na luta contra a balança, e eliminam a barriga. A gordura contida no coco retarda o esvaziamento gástrico e aumenta a saciedade reduzindo a fome. O óleo de coco ainda é termogênico, ou seja, acelera a queima de gordura, é um poderoso antioxidante, pois o sobrepeso também é um acumulo de radicais livres pelo organismo.
Se não bastasse tudo isso, na bala ainda temos 500mg de óleo de cártamo, o qual é considerado o “Óleo anti-barriga”, pois vai varrendo as gordurinhas do nosso organismo, da mesma maneira que elimina os radicais livres. Por tratar-se de uma gordura do “bem”, o óleo de cártamo auxilia na redução do apetite, já que promove a sensação de saciedade, é responsável por regular o hormônio gastrintestinal, que é responsável pela fome. Desta forma a pessoa se sente mais satisfeita com a ingestão de uma quantidade menor de alimentos.
Consumindo apenas 2 dessas balas por dia, você vai usufruir de todos esses benefícios. Experimente você também!

22/10/2012

A comida que emagrece

Retirado da revista Isto É!
A ciência revela que vários nutrientes são capazes de estimular o corpo a evitar o ganho de peso. As descobertas estão modificando o cardápio de quem está de dieta e incentivam a indústria alimentícia a criar produtos que ajudam na luta contra a balança
Mônica Tarantino
CALORIAS A MENOS
A atriz Isa Zampietri, 25 anos, emagreceu 14 quilos em dois anos. Ela
passou a ingerir alimentos que obrigam o corpo a gastar mais energia
durante a digestão. “Todo dia uso uma colher de canela junto com frutas ou
sucos”, conta. Maçã também está no seu menu: ela aumenta a saciedade


Se você está procurando caminhos mais eficazes para perder peso, que tal inserir alguns alimentos no cardápio, em vez de apenas riscar do menu as opções que engordam? Se a sugestão assustou, relaxe. Na verdade, trata-se de uma das mais modernas e espertas estratégias traçadas pela ciência para ajudar quem deseja emagrecer: usar a nosso favor o poder de determinados alimentos para nutrir e ao mesmo tempo evitar o acúmulo de peso. É a comida que emagrece. A descoberta de que, sim, ela existe foi uma das mais importantes informações obtidas nos últimos anos pelos estudiosos que se dedicam a investigar saídas contra a obesidade. “Chegamos à conclusão de que o caminho para acumular menos calorias não é simplesmente cortá-las”, disse à ISTOÉ Darius Mozaffarian, da Universidade de Harvard (EUA). “Hoje sabemos que ingerir mais de diversos tipos de alimentos está associado à perda de peso”, completou.
O que o pesquisador americano está afirmando aqui não se refere à velha máxima de que se deve aumentar o consumo de opções com menor quantidade de calorias se o objetivo é emagrecer. A recomendação continua correta, é claro. O que o cientista quer dizer é que dezenas de pesquisas estão demonstrando que vários alimentos ajudam a prevenir o ganho de peso não por causa da quantidade de calorias que apresentam – ou não somente por isso –, mas devido à ação de nutrientes específicos que impedem o depósito de gordura no organismo.
Essa nova linha de abordagem tem como embasamento a constatação de que os efeitos da comida no organismo e a nossa relação com os alimentos são muito mais complexos do que se imaginava. “Há, por exemplo, uma ligação importante entre o cérebro e o aparelho digestivo”, afirma o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. De fato, descobriu-se a existência de uma espécie de segundo cérebro no corpo: cerca de 100 milhões de células nervosas, do mesmo tipo das que existem no cérebro, estão distribuídas pelas paredes do estômago, esôfago e intestino. E elas estão lá com um propósito claro: participar da regulação das sensações de fome e saciedade. Por meio delas são gerados sinais que vão do intestino ao cérebro avisando quando é hora de parar de comer.
MUDANÇA RADICAL
Há dez anos, a enfermeira  Ken Haragushi, 62 anos, decidiu  que as
algas e a soja estariam  sempre presentes nas refeições da família.
“Essa alimentação me  levou a emagrecer dez quilos e melhorou
a minha disposição”,  diz o marido, Ricardo, 68 anos
E o que se verificou foi que o envio desses avisos está vinculado ao tipo de alimento em trânsito no aparelho digestivo. Alguns, como carboidratos simples, presentes em pães e massas brancas, por exemplo, demoram mais para estimular os sinais de saciedade. Outros, ao contrário, são mais rápidos na tarefa. Entre eles estão os óleos e gorduras. “Hoje, o estudo da digestão precisa levar em conta o funcionamento do intestino-cérebro”, afirmou à ISTOÉ Heribert Watzke, conselheiro científico do centro de pesquisa em alimentos da Nestlé, na Suíça. “Ele deve ser considerado como um órgão neurológico ativo.”
O pesquisador está concentrado em estabelecer meios de prolongar o tempo de permanência dos alimentos no intestino para aumentar a percepção e a duração da saciedade. Com essa perspectiva, Watzke e sua equipe trabalham em modificações na estrutura do óleo de oliva para que ele seja digerido mais lentamente e fique por um tempo maior no intestino. “Descobrimos que um dos produtos resultantes da digestão do azeite, os monoglicerídeos, desaceleram o processo se estiverem presentes desde o início nesse alimento”, contou Watzke. Eles criaram em laboratório moléculas de monoglicerídeos e as adicionaram ao azeite. Após a alteração, sua permanência no intestino foi mais prolongada, aumentando a saciedade.
No Reino Unido, o governo financia trabalhos com o mesmo objetivo. Um dos estudos mais promissores avalia a adição dos galactolipídeos – moléculas de gordura encontradas em cereais – aos alimentos para desacelerar a digestão da gordura. Por enquanto, os britânicos experimentam o desempenho dessas moléculas em uma máquina que simula o estômago e o intestino humanos. “Não queremos parar a digestão da gordura porque isso causaria efeitos ruins, mas estamos seguros de que diminuir a velocidade do processo trará benefícios”, disse à ISTOÉ Peter Wilde, do Institute of Food Research, em Norwich. Ele espera que os galactolipídeos sejam usados como ingredientes de alimentos ricos em gordura como maionese e sorvetes.
BOA TROCA
A estudante de teatro Adriana Cinti, 30 anos, ganhou peso quando  trocou o interior
pela capital paulista.  Por sugestão de sua nutricionista, cortou a comida fast-food,
passou a tomar até três litros de chá-verde ou branco e enriqueceu o cardápio com
cereais integrais e frutas. “Agora eu como até mais, perdi  sete quilos e ganhei energia”
Outro estudo inglês avalia o desempenho do alginato, substância extraída de algas marinhas, em substituição à gordura. “O alginato é uma fibra que retarda a absorção de nutrientes pelo intestino”, explicou à ISTOÉ Jeff Pearson, da Universidade NewCastle e coordenador do trabalho. Os resultados iniciais revelam que a mistura da fibra pode evitar que cerca de 85% da gordura ingerida seja absorvida. Pearson e seu time desenvolveram um pãozinho com alginato. “O sabor ficou ótimo”, garante o cientista. A meta é concluir os testes com o produto até 2013.
Os efeitos da gordura na relação entre cérebro e digestão estão entre os focos principais dos estudiosos. Recentemente, a pesquisadora Deborah Clegg, da Universidade Southwestern (EUA), fez revelações interessantes a esse respeito. Ela descobriu que um componente das gorduras de origem animal (carne, leite e seus derivados), o ácido palmítico, aumenta o desejo de comer. “Ele interfere nos sinais trocados por estruturas celulares e atrapalha a percepção da saciedade”, explicou à ISTOÉ. “A pessoa tem vontade de continuar comendo.”
Para chegar a essa conclusão, ela testou em animais o impacto de vários tipos de gordura no cérebro. A investigação mostrou que a ingestão de carnes e queijos, especialmente, fornece um aporte de ácido palmítico que depois de cair na corrente sanguínea, o que acontece após a digestão, consegue atravessar a barreira hematoencefálica que protege o cérebro e atua em estruturas como o hipotálamo, que regula a ingestão, e o hipocampo, onde essas moléculas prejudicam a memória e a cognição. “Ao penetrar em diferentes núcleos cerebrais, o ácido palmítico bloqueia a atuação de hormônios envolvidos na saciedade, no peso e no gasto ener gético”, diz.
NOVOS SABORES
O empresário Joseph Gelschyn, 61 anos, conseguiu diminuir o
colesterol e perdeu  a barriga consumindo alimentos como  purê de
amêndoas, abacate e óleo de coco. “Com eles, fico saciado por mais tempo”
Embora a mai oria das iniciativas nesse campo ainda esteja em nível de pesquisa, já existem produtos industrializados criados para interferir nos sinais da saciedade. Um deles é uma emulsão de água e óleos de palma e aveia fabricada pela empresa holandesa DSM. A substância, com o nome comercial de Fabuless, é adicionada a produtos dietéticos pela indústria de alimentos ou vendida em potinhos para ser acrescentada em receitas caseiras. “A digestão dessa mistura é mais lenta por causa de substâncias contidas no óleo de aveia. Por isso, quando ela chega ao intestino, um sinal de saciedade é enviado ao cérebro”, disse à ISTOÉ o francês Bruno Baudoin, gerente de produtos da companhia holandesa. No Brasil, a substância é indicada por nutricionistas como Lucyanna Kalluf, do Instituto de Prevenção Personalizada, em São Paulo. “Peço para adicionar aos sucos e sopas”, diz. Entre os produtos com a mistura estão um leite de soja fabricado pela Ohki Pharmaceutical, lançado no Japão no ano passado, e o leite Silhuette Active, disponível na França.
Outra opção de nutriente já acessível são as fibras do tipo inulina. “Elas prolongam a permanência dos alimentos no estômago e no intestino”, explica a nutricionista Cynthia Antonaccio, da Equilibrium Consultoria Nutricional, em São Paulo. Por isso, alimentos como a chicória, rica fonte de inulina, começam a ser incluídos com mais frequência no cardápio de quem precisa emagrecer. Na Alemanha, são vendidos suplementos em pó e tabletes de inulina extraída da chicória. “Há frações da inulina que têm sabor doce e podem substituir o açúcar. Outras substituem a gordura por causa da textura cremosa”, disse à ISTOÉ Marjan Nowens-Roest, da Sensus, empresa alemã que fabrica o Frutafit, nome comercial da linha de produtos contendo o nutriente. Outras fibras, como o glucomanan, estão sendo incluídas em alimentos como a Pasta Slim, um fettuccine fabricado pela Wildwood e vendido nos Estados Unidos.
Bem ao alcance da mão estão outras boas alternativas para adiar a fome. Grãos integrais, iogurtes e nozes estão entre elas. “Eles demoram mais tempo para ser digeridos e melhoram o processo digestivo”, afirma a nutróloga Vânia Assaly, de São Paulo, e membro do Institute of Internal Medicine (EUA). Nessa lista há alguns componentes surpreendentes. Amêndoa, abacate e óleo de coco, por exemplo, são conhecidos por serem calóricos. Por isso, pode causar estranheza vê-los incluídos em um cardápio para emagrecer. Mas o que se descobriu é que eles também prolongam a saciedade. Por essa razão, começaram a ser mais recomendados nas dietas, desde que consumidos com moderação.
A maçã, por sua vez, sempre foi uma boa pedida contra o peso porque tem poucas calorias e bom valor nutricional. Um estudo feito pela Universidade da Flórida (EUA) adicionou mais um motivo a seu favor. Os cientistas acompanharam 160 mulheres que ingeriram uma maçã seca por dia durante um ano e verificaram que a fruta ajudou na perda de peso não só por ser pouco calórica, mas devido à presença da pectina, fibra que eleva a saciedade.
A comida pode auxiliar no emagrecimento também pela capacidade de alguns nutrientes de aumentar a produção de calor pelo corpo – o que significa queimar mais calorias. É um predicado dos alimentos termogênicos. “O consumo regular de pimenta, pimentões, gengibre, guaraná e chá-verde, por exemplo, acelera a queima de calorias”, explica a nutricionista Lucyanna Kalluf.
Uma investigação do Centro de Nutrição Humana da Universidade da Califórnia (EUA) indicou que as pimentas, por exemplo, dobram a produção de calor até algumas horas depois da refeição em que foram consumidas. Os pesquisadores testaram os efeitos de uma substância similar à capsaicina das pimentas, o dihydrocapsiate, que não provoca ardor. Ela foi ministrada durante 28 dias junto com uma dieta de baixíssimas calorias a 17 pessoas que queriam perder peso. Outros 17 indivíduos seguiram o regime, mas receberam placebo. Entre os que ingeriram o composto, constatou-se que o gasto energético foi duas vezes maior.
Mas aqui há uma controvérsia. Pesquisadores da Purdue University, também nos EUA, afirmam que só se pode usufruir dos outros efeitos atribuídos à pimenta, como a supressão do apetite – ela anestesia a sensação da fome – , se ela for ingerida ao natural. Os testes da Purdue University foram feitos com meia colher de chá de pimenta-vermelha picada nas refeições. Mas qualquer outra pimenta pode ser usada, pois a capsaicina está presente na maioria das pimentas frescas e secas.
O caso das pimentas – capazes de aumentar a queima de calorias e a saciedade – é um bom exemplo da complexidade do papel que os alimentos desempenham no nosso organismo e de seu potencial para nos auxiliar na guerra contra a balança. Com o abacate, o óleo de coco e a canela, por exemplo, ocorre a mesma coisa. São considerados termogênicos e se descobriu que diminuem a sensação de fome. Em relação à canela, esse efeito ficou patente após pesquisa realizada pela Universidade de Lund, na Suécia. Os cientistas avaliaram o papel da canela na rapidez com que o estômago fica vazio após as refeições. Para isso, o estômago de 14 voluntários foi monitorado por ultrassonografia após a ingestão de 300 gramas de arroz-doce com e sem o condimento. O estudo constatou que o tempo de permanência da comida no estômago foi maior para aqueles que tinham consumido o doce com a canela.
Na lista dos alimentos que ajudam a prevenir o ganho de peso também constam aqueles cuja digestão resulta na liberação mais lenta da glicose para o sangue. O açúcar é o combustível para o funcionamento das células, mas em excesso não só pode levar à diabetes como ainda ao acúmulo de peso.
Ocorre que, se a digestão dos alimentos promove uma entrada muito rápida de açúcar no sangue – como é o caso dos pães e doces, de muito fácil digestão –, o pâncreas precisa liberar mais insulina, hormônio que permite a entrada dessa glicose para dentro das células. Mas essa solicitação tem um preço. O desequilíbrio na produção desse hormônio piora a ação da própria insulina, o que promove uma espécie de resistência do corpo ao seu funcionamento. Ou seja, ainda que o corpo libere mais insulina, ela não é suficiente para tirar o açúcar do sangue. A consequência é que isso dificulta a queima da gordura, processo que só entra em cena depois que os estoques de glicose são consumidos, resultando em ganho de peso. Mas há outros desdobramentos. Por causa do mecanismo de resistência, a glicose não entra nas células em quantidade suficiente e o organismo fica sem energia, o que torna constantes o desejo de comer e a sensação de fome. Os alimentos que evitam esse problema são os de baixo índice glicêmico. Entre alguns dos exemplos estão a ameixa, o damasco e o kiwi. Diante de tantas opções, é só usar o bom-senso, equilibrar a dieta e escolher o menu mais indicado para comer, e mesmo assim emagrecer.


OS NEURÔNIOS CANIBAIS

Passar fome não é boa ideia para quem quer emagrecer. Pesquisadores do Albert Einstein College Medicine (EUA) descobriram que a privação de alimento leva os neurônios ligados ao controle do apetite a devorar células semelhantes para obter as substâncias de que necessitam. O processo ocorre no hipotálamo, estrutura cerebral que regula as sensações de fome e saciedade. Por mecanismos complexos e agora explicados por um estudo feito em animais, o processo leva à liberação de ácidos graxos que estavam guardados no interior das células canibalizadas. “Isso aumenta ainda mais a fome”, afirmou Rajat Singh, autor do estudo, publicado na edição deste mês da revista “Cell Metabolism”.









17/09/2012

QUINOA: O SUPERGRÃO!


Conhecida como “supergrão” devido às suas propriedades nutricionais, a quinoa é um dos alimentos mais completos que existe. Além de possuir carboidratos e pequena quantidade de gordura, ela é rica em proteínas, vitaminas, minerais e fibras - ou seja, de todos os componentes que devemos ingerir para ter uma alimentação equilibrada. E quem acha que um alimento tão rico e saudável como este só pode ser sem graça, irá se surpreender com a variedade de receitas que podem ser preparadas com ele. Vendida em forma de flocos, farinha ou grãos, a quinoa pode ser ingerida crua ou cozida, substituir o arroz no dia a dia, o trigo para quibe em receitas árabes ou incrementar pratos frios. A salada que apresentamos hoje é uma ótima prova disso! Feita com alface, pimentão e manga, ela ainda conta com um exótico molho de iogurte e curry, que contrabalanceia o sabor leve da quinoa. Depois de experimentar essa receita, você vai desejar ter conhecido antes esse grão maravilhoso!



SALADA DE QUINUA COM MOLHO DE PÊSSEGO E CURRY
Ingredientes: 
3 xícaras (chá) de água
1/2 colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de quinua
1/2 pimentão verde picado
1 manga Haden média cortada em cubos pequenos
1 colher (sopa) de cebolinha verde picada

MOLHO:
1 xícara (chá) de iogurte light sabor pêssego
2 colheres (chá) de curry

MONTAGEM 
12 folhas de alface frisée

Modo de preparo:
Em uma panela média ferva a água, junte o sal, a quinua e cozinhe por 10 minutos. Escorra e deixe esfriar.
Passe para uma tigela depois de fria e junte o pimentão e a manga. Leve à geladeira por 1 hora.

MOLHO
Em uma molheira ou tigela pequena junte o iogurte sabor pêssego e o curry. Misture até que fique homogêneo. Reserve.

MONTAGEM
Forre um prato de vidro ou saladeira com as folhas do alface frise e reserve.
Adicione 4 colheres (sopa) do molho à salada de quinua reservada e misture delicadamente. Coloque sobre o alface na saladeira e sirva com o restante do molho.

DICAS
Coloque o restante do molho em uma molheira pequena e coloque no centro do prato de servir. Assim cada um se serve com a quantidade de molho desejada.
Se preferir prepare porções individuais: monte a salada em tigelas refratárias pequenas (10 cm de diâmetro) forradas com o alface ou em pratos de sobremesa.



12/09/2012

Amêndoa, um delicioso auxiliar na perda de peso!!!!



Por que a amêndoa ajuda a emagrecer?
Se as amêndoas, castanhas e nozes passam longe do seu cardápio por causa das calorias, você não sabe o que está perdendo. Essas delícias fazem parte do seleto grupo das frutas oleaginosas, que, além de carregarem muitos nutrientes, podem ser excelentes parceiras na hora de emagrecer. Estudos indicam que, quando aliadas a uma dieta, essas castanhas auxiliam na perda de peso, pois são ricas em gorduras monoinsaturadas, responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras.
O mais recente deles, publicado na revista norte-americana International Journal of Obesity, comparou os efeitos de uma dieta para emagrecer enriquecida com amêndoa a uma mais tradicional, suplementada com carboidratos complexos. O grupo que comeu amêndoa não só obteve mais sucesso na redução do peso e do total de gordura corporal como também teve mais facilidade em manter a perda de peso durante o tempo estudado.
Nova arma da dieta
Lançar mão das gorduras do bem para emagrecer é um recurso cada vez mais defendido por especialistas no mundo todo. O treinador físico Jorge Cruise, autor do best seller norte-americano Boa Forma em 8 Minutos pela Manhã (editora Frente), defende que, por equilibrar o nível de insulina liberada pelo pâncreas, essas gorduras ajudam a converter os estoques de gordura corporal em energia. Além disso, os especialistas são unânimes ao classificá-las como ótimas moderadoras de apetite. “Ao comer  nozes antes da refeição, você se sente saciado mais rápido e por mais tempo”, escreve o médico norte-americano Michael Roizen, autor dos best sellers Idade Verdadeira e A Dieta da Idade Verdadeira (Editora Campus).
A amêndoa é saudável?
A família das castanhas é muito rica em nutrientes. Na lista de seus componentes benéficos entram fibras, proteína, cálcio, ferro, potássio, zinco, selênio, vitamina E, ácido fólico, entre outros. A castanha-do-pará, por exemplo, já ficou famosa por seu alto teor de selênio, mineral que atua no equilíbrio da tiroide (evitando oscilações de peso), previne tumores, fortalece o sistema imunológico e protege contra a ação dos radicais livres. “Uma castanha-do-pará por dia supre todas as necessidades de selênio do organismo”, garante Vanessa Coutinho, coordenadora da pós-graduação em nutrição esportiva e clínica da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro.

Já amendoim, amêndoa e pistache são boas fontes de proteína e não devem faltar na alimentação de quem não come carne. O zinco, presente especialmente na castanha-do-pará e de caju, tem papel fundamental na produção de glóbulos brancos; magnésio, encontrado na maioria dessas castanhas, ajuda a controlar a pressão e a reduzir sintomas da tensão pré-menstrual; sem falar no potássio, que dá uma mãozinha ao desenvolvimento dos músculos. As gorduras monoinsaturadas presentes nesses alimentos também são uma vantagem e tanto. Elas reduzem o nível de colesterol ruim e aumentam o HDL, o colesterol do bem, responsável por limpar as artérias. Por isso, elas são armas poderosas para afastar as doenças cardíacas. Uma pesquisa norte-americana revelou que duas colheres de sopa de nozes por dia é capaz de reduzir em 13% o nível total de colesterol. “Cada 1% do colesterol reduzido significa 2% a menos de risco de doenças cardiovasculares”, diz Liliana Bricarelo, nutricionista da Universidade Federal de São Paulo. Mas não se esqueça de que, mesmo sendo do bem, essas gorduras carregam muitas calorias. Um pacotinho de 100 gramas de amendoim ou castanha de caju, por exemplo, vale o mesmo que um Big Mac. Nem é preciso dizer que, consumidas em exagero, acabam como estoque de gordura. Por isso, o recomendado é comer as castanhas no lugar de outro alimento, não apenas adicioná-las à dieta.

Para quem quer usufruir dos benefícios das oleaginosas e ainda perder peso, a amêndoa é mesmo a melhor opção. Além de ser rica em nutrientes, 12 unidades têm menos de 100 calorias. O ideal é consumir essa porção ao longo do dia (quatro unidades no lanche da manhã, quatro no lanche da tarde e quatro antes de dormir, por exemplo). Já a macadâmia é a menos indicada: uma dúzia tem 200 calorias. E cuidado com o amendoim: mal armazenado, pode conter uma toxina cancerígena. Qualquer que seja a sua escolha, o melhor é consumir as oleaginosas cruas. Se não gostar, uma boa alternativa é torrá-las em casa, pois o calor do forno não é suficiente para tirar os benefícios dos nutrientes nelas contidos. Para preservá-las, conserve em lugar seco e em recipiente fechado. Prefira as comercializadas in natura, se forem industrializadas ou processadas fique atenta ao rótulo, se tiver sido acrescentados conservantes ou sódio ela já tem seus benefícios diminuídos. Bom apetite!!!!
Fonte: Revista Boa Forma

13/08/2012

Elimine o inchaço com oito mudanças na alimentação


O inchaço pode ter muitas causas e ser inclusive sintoma de muitas doenças. Mas uma das principais razões para o incômodo é manter uma rotina de maus hábitos alimentares. A causa mais comum do inchaço é a retenção de líquidos provocada pelo acúmulo excessivo de água no organismo, o que leva ao inchaço principalmente na barriga, pés, mãos, coxas, tornozelos e mamas. Outras causas de inchaço são a flatulência, gerada pelo acúmulo de gases no corpo, e a prisão de ventre que pode formar aquela barriguinha indesejada. Mas com os ajustes certos no cardápio é possível eliminar o desconforto. Veja logo abaixo quais sãos mudanças simples na alimentação para eliminar o inchaço. 
EVITE BEBIDAS GASEIFICADAS
Refrigerantes e outras bebidas gaseificadas devem ser evitadas por quem sofre de inchaço. Esses gases dilatam o estômago, causando desconforto e a sensação de que estamos cheios, esses gases proporcionam um inchaço temporário, que apenas agravam os sintomas que já sofrem com o problema. Além disso, os refrigerantes são ricos em sódio, outro vilão da barriga inchada. Para evitar esses efeitos, prefira sucos e água sem gás.  
CUIDADO COM OS ALIMENTOS PRODUTORES DE GASES
Certos alimentos são mais difíceis para o nosso corpo quebrar e digerir, havendo a necessidade de o intestino fermentá-los para facilitar sua absorção. Essa fermentação tem como resultado a produção de gases, que podem levar ao inchaço. Brócolis, repolho, couve-flor, couve-manteiga, couve de bruxelas, batata doce, ovos, feijões e leguminosas no geral, cebola, leite e alimentos ricos em açúcar são os maiores causadores de flatulência.
Apesar de favorecerem o inchaço, esses alimentos não devem ser eliminados da alimentação, pois são ricos em nutrientes e contribuem para uma dieta saudável. No entanto, pessoas que sofrem com flatulências devem moderar o consumo desses alimentos, visando melhorar a sensação de inchaço. 
REDUZA O SÓDIO DO CARDÁPIO
Alimentos com muito sódio seguram a água no corpo, promovendo a retenção de líquidos e causando a sensação de inchaço. Dessa forma, o recomendado é não acrescentar sal a refeições prontas e evitar a ingestão de alimentos industrializados (biscoitos, sopas, macarrão instantâneo), embutidos e conservas. 
EQUILIBRE FIBRAS E LÍQUIDOS
Uma dieta rica em fibras vai contribuir para o inchaço quando a ingestão de líquido não for adequada. Isso porque o excesso de fibras irá se concentrar no intestino e levar à prisão de ventre, outro agente causador de inchaços. Quando o consumo de fibras e líquidos está equilibrado, o efeito é inclusive contrário, favorecendo o trânsito intestinal e eliminando os inchaços. A quantidade mínima de fibras recomendada é de 30g por dia, combinada com a ingestão de dois litros de água em média. As fibras são encontradas em cereais, farelos, alimentos integrais, frutas e verduras.

NÃO EXAGERE NAS REFEIÇÕES
Além de nos deixar com aquela sensação de "estômago cheio", o que já é desconfortável, exagerar nas refeições pode contribuir para o inchaço porque sobrecarregam o trato gastrointestinal, dificultando a digestão. Grandes refeições também podem distender nosso estômago, causando um efeito parecido com o de ingerir bebidas gaseificadas.  
MASTIGUE BEM OS ALIMENTOS
Comer depressa faz com que você não mastigue direito os alimentos, atrapalhando a digestão. Isso fará com que o bolo fecal chegue ao intestino sem estar adequadamente digerido, prendendo o intestino e causando o inchaço.
INCORPORE PROTEÍNAS MAGRAS À DIETA
Proteínas com menor teor de gordura, como ovos, queijos magros, carne branca (aves e peixes) e soja podem agir como um diurético natural, ajudando o corpo a eliminar o excesso de água. A água vai para onde ela é mais necessária, ou seja, onde tem menos, que é o caso das proteínas. Para serem digeridas, as proteínas geram subprodutos tóxicos ao organismo, como creatinina e ureia, que precisam ser eliminados pela urina, outro fator que pode ajudar a aliviar a retenção de líquidos. No entanto, é importante uma alimentação equilibrada e sem exageros, já que excesso de proteínas levará a superprodução desses componentes, que podem intoxicar o organismo. 
BEBA MAIS CHÁ
As nutricionistas explicam que os chás fazem com que a pessoa sinta vontade de urinar com mais frequência, ajudando a eliminar o excesso de líquido e toxinas, reduzindo o inchaço e limpando o organismo. Os chás mais recomendados para essa finalidade são chá branco, chá verde, cavalinha, hibisco, quebra-pedra, centella asiática, chá de bugre, cana do brejo, alcachofra e oliveira . 



06/08/2012

Cavalinha a erva da beleza



História: a cavalinha é uma planta presente na história desde a Roma Antiga, onde era aplicada no tratamento de problemas respiratórios, infecções urinárias e da próstata. Atualmente, consta na relação de ervas reconhecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e é bastante utilizada para amenizar dores de cabeça, hemorragias, equilibrar a pressão e prevenir a osteoporose. Porém, o que mais chama a atenção é sua ação diurética que, por evitar a retenção de líquidos, auxilia no emagrecimento; e no combate a estrias e celulite, por acelerar o efeito do colágeno no organismo.

Propriedades: a erva é rica em glicosídeos flavônicos, saponinas, ácido gálico e potássio responsáveis pela eliminação de substâncias tóxicas. Além disso, a cavalinha é boa fonte de taninos, poderosos adstringentes que melhoram o tratamento externo da acne, e de silício, que participa da calcificação dos ossos e age sobre as fibras elásticas das artérias. Como antiinflamatória, a erva ameniza os inchaços. Ela também acelera a cicatrização e aumenta a elasticidade da pele, atuando como um hidratante profundo. Nos tratamentos de beleza, fortalece as unhas e dá brilho aos cabelos.

Curiosidade: como outras inúmeras ervas, a cavalinha também era utilizada para “finalidades mágicas”. Com seus caules ocos, os antigos pastores fabricavam flautas que eram usadas para espantar serpentes, daí o nome popular “milho-de-cobra”. Além disso, sempre foi muito forte a ligação entre a planta e a fertilidade feminina: quando uma mulher queria engravidar, era costume colocar um vaso de cavalinha dentro do quarto.


Óleo para prevenir estrias
Ingredientes
1 colher de sopa bem cheia de cavalinha seca
Preparo
Coloque a cavalinha em um vidro pequeno de óleo de amêndoas. Deixe descansar por 30 dias e passe na pele, sempre após o banho.

Chá para limpeza de pele
Ingredientes
1 punhado de cavalinha (fresca ou seca)
500 ml de água
Preparo
Coloque um punhado da planta (fresca ou seca) em uma vasilha e despeje água fervendo. Abafe e deixe descansar por 10 minutos. Depois de fria, use a infusão com um chumaço de algodão para limpar a pele.


Para cabelos e unhas
Ingredientes
cavalinha
1 litro de água
Preparo
Faça um chá com caules e folhas de cavalinha, deixe esfriar e use no enxágue final dos cabelos. Para fortalecer as unhas, faça um chá mais concentrado, deixe amornar e mantenha as unhas imersas por uns 15 minutos.

OBS.: pessoas com pressão baixa devem ter cuidado ao consumir a cavalinha, já que ela tem efeitos que podem reduzir a pressão arterial (eu tenho a pressão baixíssima, e não tenho problemas em consumir a cavalinha, mas vale prestar atenção né). O ideal é consumir 3 xícaras ao dia com intervalos entre uma e outra.

14/06/2012

Alimentação e Manchas de Pele


Já é comprovado que alimentos que possuem antioxidantes oferecem dupla proteção: reduzem os radicais livres (impurezas no sangue) e protegem sua pele da radiação solar. Diferentes antioxidantes desempenham diferentes papeis no organismo e por isso, deve-se ingerir a maior diversidade deles que puder.

Algumas vitaminas e oxidantes têm o papel de recuperar e proteger
células de DNA da pele que foram danificadas pela exposição ao sol, o que pode prevenir e até mesmo combater as manchas de pele. Combatem o envelhecimento e improvam o sistema imunológico.

Qualquer tratamento para a remoção de manchas no rosto, no busto, ou em qualquer outra parte do corpo, deve ser acompanhado de uma dieta balanceada. A pele é o primeiro órgão que sofre com as alterações do clima, com a poluição e a exposição ao sol, por isso necessita de diferentes vitaminas para se manter saudável.

Aqui vai uma relação dos antioxidantes mais fáceis de achar e em quais alimentos encontra-los:

Betacaroteno

Esse antioxidante poderosíssimo pode absorver a radiação ultravioleta, diminuindo os danos no DNA das células da pele, melhora a pigmentação (o que contribui na proteção), e reduz a formação de radicais livres (impurezas no sangue).

É encontrado principalmente em alimentos alaranjados, como cenoura, abóbora, mamão e também em folhas verde escuras, rúcula, espinafre, etc.


Licopeno

Tem a função de ajuda a impedir e reparar os danos às células causados pelos radicais livres.

O tomate é a melhor fonte de licopeno que pode também ser encontrado no mamão e na melancia. Portanto os que levam o molho de tomate são excelentes fontes desse antioxidante valioso e barato.

Vitamina E

Além das funções desempenhadas pelo licopeno, a vitamina E ainda melhora a circulação sanguínea, aumenta a resistência imunológica, regenerar tecidos, é útil no tratamento e prevenção de nódulos cancerígenos, auxilia no alivio da TPM por conter propriedades que podem aliviar o stress e pode proteger até contra o mal de Parkinson.

Grãos e peixes são alimentos ricos em vitamina E no geral e são excelentes fontes de gorduras boas que podem atuar junto com o Licopeno na proteção das células e na restauração do DNA da pele.

Polifenóis

Encontrados no chá verde, os polifenóis evitam a ação destrutiva dos radicais livres que degeneram as células auxiliando no combate ao câncer e ao envelhecimento.

O chá verde possui bioflavonóides e catequinas: substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem aos tumores. Além de antioxidante, o chá-verde ainda é rico em tanino, que reduz as taxas de LDL (colesterol ruim) e fortalece as artérias favorecendo a prevenção de doenças cardíacas e circulatórias.

15/05/2012

Como evitar e combater a flacidez com alimentação



A pele fica flácida porque com o passar dos anos, pelo nosso modo de vida estressante e também por causa dos efeitos do sol e de certos alimentos que ingerimos, o seu teor de colágeno e elastina vai sendo constantemente reduzido. E uma boa maneira de combater a flacidez é então poupar o colágeno e a elastina sempre se protegendo do sol. Também é importante adotar um modo de vida mais tranquilo e saudável e balancear a alimentação, eliminando tudo que contribui para a destruição destas importantes proteínas e aumentando o consumo de tudo que as protege.

Confira os alimentos que devemos evitar e os alimentos que devemos comer para combater a flacidez:

Evite os alimentos:

- Açúcar, refrigerantes e todos os tipos de doces: O açúcar, presente em grande quantidade nestes alimentos, se transforma em radical livre, uma molécula muito perigosa, capaz de destruir o colágeno e a elastina da nossa pele, deixando-a flácida e enrugada. Por isso, se você quer ter a pele mais firme por mais tempo, evite ao máximo consumir estes tipos de alimento.

- Alimentos com alto índice glicêmico: são os alimentos a base de farinha branca, açúcar branco ou o arroz branco. Esses alimentos movimentam a insulina, hormônio que estoca o excesso de açúcar na forma de gordura no corpo

- Carne Vermelha: É outro alimento gerador de grandes quantidades de radicais livres altamente destruidores e perigosos tanto para a saúde como para a pele. Por ser mais rica em ferro, a carne vermelha é capaz de acelerar o processo de oxidação das proteínas da pele levando ao envelhecimento precoce e à flacidez.

- Bebidas alcoólicas: Outro alimento altamente gerador de radicais livres que destroem o colágeno e a elastina que dão sustentação para a pele. Evite-as!

Alimentos liberados:

- Aveia e cereais integrais: Na casca da aveia e em todos os cereais integrais, como o arroz e o trigo, está presente o poderoso mineral silício, um dos elementos mais importantes para a firmeza da pele. O silício atua diretamente no colágeno e na elastina estimulando sua fabricação e protegendo-os contra a destruição.


-Alimentos Ricos em Proteínas: sem proteínas não conseguimos sintetizar toda elastina para ter a pele firme e combater a flacidez. Portanto, caprichar nos alimentos mais protéicos é uma decisão muito inteligente. Caprichar na proteína de soja e em outros alimentos de fonte vegetal, como a quinua e o amaranto, o feijão japonês ou azuki, as lentilhas, grão de bico e ervilhas.


- Chá verde: Duas a três xícaras diárias de chá verde preparado na hora e sempre após as refeições são capazes de aumentar a firmeza e combater a flacidez da pele. O chá verde, e também seus similares (o chá branco e o chá vermelho) são riquíssimos em substâncias antioxidantes chamadas polifenóis que combatem os radicais livres que atacam o colágeno e a elastina da nossa pele causando a flacidez.

-Levedo de cerveja: é rico em nutrientes como cobre e selênio - fortíssimo no quesito antiflacidez. Como é preciso apenas uma pequena quantidade diária, o truque é salpicar a levedura no mix de oleaginosas, no mamão do café-da-manhã e até na sopa. Ou acrescentar uma colher em sua vitamina ou shake. Há ainda a versão em comprimidos.

- A vitamina C: presente nas frutas cítricas também é um elemento importante na construção do colágeno (que atua na sustentação da pele), assim como o magnésio presente nas oleaginosas.

- Chocolate com 70% de cacau: Ao contrário dos chocolates comuns que são ricos em açúcar e gordura e só servem para engordar, os chocolates com 70% de cacau são ricos em polifenóis mais poderosos que os do vinho tinto. Ele faz uma verdadeira limpeza dos radicais livres da nossa pele ajudando na proteção do colágeno e da elastina. E basta uma barrinha de 20 gramas diárias para que você possa usufruir desta delícia que ajuda a firmar a pele.

- Castanha-do-Pará: Apenas duas unidades diárias já fornecem todo selênio, um dos mais preciosos minerais quando o assunto é saúde e beleza da pele, que precisamos para manter nosso colágeno protegido. Isso sem contar que também são ricas em ômegas-3 e 6 que firmam a pele por melhorar a hidratação de dentro para fora.

- Nozes: além de combater a flacidez, possui gordura poli-insaturada, uma proteção contra doenças como diabetes e colesterol, que ainda contribui para o bom funcionamento do coração. Duas unidades por dia são suficientes. Não gosta do sabor? Pode picar e colocar em saladas, sopas, pães e vitaminas.

- Arroz integral: estimula a produção de colágeno e elastina, garantindo a sustentação e elasticidade da pele. Rico em silício, o arroz ainda ajuda a hidratar e amaciar a pele. Coloque cerca de quatro colheres de sopa por dia no seu prato e veja os resultados.

Muito além da alimentação

Lembre-se de que hábitos alimentares saudáveis são fundamentais para o cuidado com o corpo, no entanto, eles não são suficientes. Concilie uma dieta balanceada com exercícios físicos regulares e não deixe de ingerir a quantidade adequada de água para garantir que os seus novos hábitos trarão os resultados que você busca alcançar.

09/05/2012

DETOX GREEN E DETOX RED



1) Quais são as principais substâncias tóxicas as quais estamos expostos diariamente?
Ao longo dos dias ficamos expostos a muitas substâncias estranhas ao nosso organismo que estão presentes nos alimentos, ar, água e no ambiente em que vivemos. Estes compostos de origem exógena são denominados de xenobióticos (XENO = estranho; BIOS = vida) e neste grupo são incluídas substâncias das mais variadas naturezas, que podem ser ingeridas, inaladas ou absorvidas pela pele, tais como resíduos químicos de pesticidas, solventes, herbicidas, metais pesados, medicamentos, aditivos químicos, álcool, gorduras saturadas, trans etc.

A exposição a xenobióticos pode ser inadvertida e acidental, e muitas vezes inevitável. Alguns são inofensivos, outros, contudo, podem provocar respostas biológicas de natureza tóxica. Essas respostas geralmente dependem da conversão da substância absorvida em um metabólito ativo ou não, que poderá ser excretado ou ser transformado em metabólitos reativos intermediários,
que se ligam às macromoléculas do organismo, tais como proteínas, DNA e
lipídeos.

2) O nosso corpo possui algum sistema de defesa contra esses agentes
tóxicos?
Sim, o corpo humano é dotado de um sistema detoxificante que envolve enzimas que tornam essas substâncias solúveis em água, prontas para serem eliminadas na urina.
O fígado, os intestinos e os rins são os órgãos primários de detoxificação. O fígado exerce papel fundamental neste processo, neutralizando tanto as toxinas produzidas internamente quanto aquelas que vêm do meio ambiente. Para saber mais sobre esse sistema, acompanhe no final deste texto um resumo do processo que compreende reações da fase 1 e fase 2.

3) Esse sistema pode falhar? Se isso acontecer, quais são as prováveis consequências?
O sistema detoxificante pode falhar, ou seja, a capacidade de desintoxicação pode se tornar reduzida devido a deficiência em antioxidantes e constantes agressões causadas pela exposição crônica do organismo aos elementos tóxicos. Quando isso acontece, moléculas que antes eram inertes podem se transformar em espécies químicas altamente reativas, podendo causar dano celular/tecidual.

Estas agressões constantes geram danos de maneira cumulativa, que desequilibram o metabolismo normal e podem causar sintomas como dores de cabeça, fadiga, dores musculares, indigestão, insônia, falta de concentração entre outros. Alguns estudos mostram que algumas doenças hepáticas, renais, endócrinas, imunológicas, neurológicas e até mesmo certos tipos de câncer podem ter seu risco aumentado devido à exposição excessiva a xenobióticos.

4) É possível reforçar o nosso sistema detoxificante?
Sim, existem muitas evidências que nos permitem afirmar que a nutrição influencia de forma determinante o nosso sistema detoxificante. A síntese/ativação de enzimas que participarão desse sistema com o objetivo de tornar a toxina em um metabólito excretável, depende de várias vitaminas e minerais, além de fitoquímicos presentes especialmente em frutas e verduras, tais como as brássicas (couve, brócolis etc), frutas cítricas e vermelhas, entre outros.

Os ativos presentes nesses alimentos são cofatores necessários para as reações de fases 1 e 2, protegendo também contra o estresse oxidativo, inflamação e lesão mitocondrial induzida pelas toxinas.

5) Como agem os sucos DetoxGreen® e DetoxRed®?
Os sucos Detox são nutricomplexos elaborados com ingredientes ricos em substâncias antioxidantes e detoxificantes, entre os quais podemos destacar a couve, laranja, espinafre maçã, blueberry, salsa e gengibre na versão VERDE e as frutas cranberry, romã e blueberry enriquecidas com vitamina C, selênio e zinco, na versão VERMELHA.

Além de proporcionar boa hidratação, que ajuda na eliminação dos produtos tóxicos biotransformados, os sucos Detox são ricos em ativos como vitaminas do complexo B, C, flavonóides, carotenóides e oligoelementos essenciais com ação antioxidante e grande potencial para ativar a produção de enzimas detoxificantes. Além disso, esses nutricomplexos são enriquecidos com polidextrose, uma fibra com ação prebiótica que ativa a flora intestinal saudável, ajudando a eliminar as impurezas do organismo.

6) Como devo consumi-los?
Os sucos Detox devem ser preparados com 200ml de água e podem ser consumidos a qualquer hora do dia.
São muito indicados no início da semana, após um final de semana agitado, em períodos de grande stress ou após festas e comemorações quando o consumo de bebidas alcoólicas e
alimentos gordurosos é excessivo.

7) Os sucos Detox ajudam a combater a ressaca?
A ressaca nada mais é do que uma leve intoxicação hepática, em que o fígado fica fragilizado ao tentar metabolizar uma grande quantidade de álcool ou gorduras, por exemplo. Para que haja uma melhora, é necessário deixar o fígado em repouso e hidratar o organismo para eliminar mais rapidamente as toxinas.

Os sucos Detox podem ajudar, pois além de hidratar, reabastecem o corpo com nutrientes saudáveis e estimulam o fígado a excretar as substâncias indesejáveis.

8) Os sucos Detox possuem alguma contra indicação?
Não, os sucos Detox são elaborados com polpas de frutas e hortaliças, são
livres de conservantes, corantes e aromas artificiais, não contém glúten e corantes e aromas artificiais, não contém glúten e não são adicionados de açúcar.

9) Qual é a forma de apresentação e o rendimento das duas versões?
Os sucos Detox apresentam-se na forma de pó e são comercializados em latas de 300g. A versão
verde rende até 20 porções e a versão vermelha apresenta um rendimento médio de até 15 porções.
Cada porção custa menos que um copo de suco de frutas.

10) Além dos sucos Detox, quais são as outras dicas para quem quer se sentir mais disposto
e reduzir a exposição aos xenobióticos?
· Hidrate-se: beba bastante água de boa procedência durante o dia.
· Prefira alimentos naturais, livres de corantes e conservantes químicos.
· Reduza o consumo de alimentos de origem animal.
· Cuidado com o consumo excessivo de gorduras saturadas e trans.
· Prefira alimentos cultivados sem agrotóxicos, pesticidas ou adubos químicos ou dê preferência
aos produtos de época, que requerem menores quantidades de agrotóxicos.
· Faça uma higiene adequada nos alimentos antes de consumi-los
· Evite o consumo abusivo de álcool.
· Evite a exposição a produtos de limpeza. Dê preferência aos biodegradáveis.
· Não fume.
· Evite a automedicação.



Dra. Andrea Dario Frias
PhD em Nutrição
Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento
Coordenadora do Centro de Pesquisas Sanavita®

27/04/2012

Quatro dicas para emagrecer sem riscos


Organização Mundial da Saúde elenca as principais medidas que ajudam a perder peso sem ameaçar o bem-estar

Menos sal e açúcar"Enquanto o açúcar é cheio de calorias, o sódio contribui para a retenção de líquidos, deixando o corpo inchado", explica Márcio Atalla, educador físico e especialista em nutrição de São Paulo. E pior: ambos são utilizados no prato em demasia pelos brasileiros. 

Mais fibraPresente em cereais, legumes e frutas, ela combate a obesidade por promover a sensação de estômago cheio, o que evita excessos à mesa. Como se isso fosse pouco, o nutriente impede que parte da gordura de outros alimentos seja absorvida pelo organismo. 

Maneire na gorduraO problema está principalmente na saturada, tipo consumido, em média, 92% a mais do que deveria dentro do nosso país. É que, além de estar lotada de calorias, essa versão deixa o apetite cada vez mais voraz ao longo do tempo. 

H2O aos montesAcredite se quiser, há pesquisas ligando uma hidratação adequada à boa forma. "A reação de queima de gordura dentro do organismo exige água", esclarece Atalla. Sem contar que um tanque cheio garante resistência para aguentar exercícios longos e que obviamente secam mais a barriga.



Fonte:http://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/quatro-dicas-para-emagrecer-sem-riscos.shtml

05/04/2012

Colágeno, o queridinho das celebridades!


Por que essa substância tem tanto poder? É um tipo de proteína – aliás, 30% da proteína do nosso corpo é colágeno – que tem como funções principais formar as fibras que dão sustentação à pele. O colágeno é naturalmente produzido pelo nosso organismo, mas estudos mostram que, a partir dos 30 anos, o corpo sofre uma perda anual dessa proteína em torno de 1%. “Dos 50 anos em diante, a queda aumenta drasticamente”, diz Jocelém Salgado, pesquisadora e professora de nutrição humana da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). A produção passa a ser de apenas 35%, em média (socorro!). Por isso, alguns nutricionistas, dermatologistas e médicos ortomoleculares consideram o consumo do suplemento importante a partir dos 30 anos e essencial depois dos 50.

O colágeno passa pelo processo de hidrólise (quebra das moléculas de proteína), hidrolisado é absorvido facilmente pelo organismo.
Collacel, Suplanatural. Suplemento alimentar a base de colágeno hidrolisado, de alta solubilidade, livre de gorduras e colesterol, enriquecido com vitaminas e minerais.

Sabrina Sato e Letícia Spiller aderiram ao colágeno em pó faz tempo, Claudia Ohana acaba de virar fã. O suplemento entrou no cardápio das atrizes que querem manter o corpo firme e o rosto jovem por mais tempo. E tudo indica que está dando supercerto. Você também pode fazer o mesmo para adiar as ruguinhas. O colágeno é barato, prático (basta dissolver o pó na água), facilmente encontrado no mercado e sem contraindicação.

Colágeno + Vitamina C, Tiaraju. Colágeno em comprimidos enriquecido com vitamina C. Frasco com 100 comprimidos de 600mg.


Por que o colágeno funciona com a dieta?

Você está na faixa dos 20? Fique tranquila! Uma dieta caprichada em alimentos que estimulam o organismo a produzir colágeno é suficiente. Agora, se você vive estressada, fuma e abusa do sol, a produção desse componente começa a falhar mais cedo. E, sozinha, a dieta pode não dar conta. “Para essas pacientes, costumo recomendar a suplementação a partir dos 21 anos”, diz Amilton Macedo, dermatologista especializado em medicina ortomolecular, de São Paulo.

“O que as mulheres mais sentem com a queda do colágeno é a redução da elasticidade e a hidratação da pele”, afirma Mariana Vilela Stang, nutricionista do Amarynthe Spa, em São Paulo. Daí para aparecer rugas, celulite e flacidez é um pulo. “As unhas e o cabelo também ficam quebradiços e sem brilho”, completa a nutricionista Laura Breves, da Todavida Assessoria em Nutrição, do Rio de Janeiro. Tem outros prejuízos que a gente não nota de imediato: tendões, ossos e cartilagens – estruturas de sustentação que dependem do colágeno – ficam fragilizadas.

Menos fome e mais músculos

Para sentir na pele os efeitos do colágeno, classificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como novo alimento, você precisa consumi-lo todos os dias. Alguns profissionais preferem indicar a substância manipulada de acordo com a necessidade de cada paciente, mas também é vendida pronta, em cápsula ou em pó. A primeira opção é mais prática. Mas a segunda, diluída em água, tem a vantagem de proporcionar saciedade. Ou seja, de quebra, dá uma força no controle do peso. Você malha? Ótimo! “Nesse caso, o colágeno também ajuda na construção dos músculos”, afirma a nutricionista Laura Breves. Os primeiros efeitos podem ser percebidos após dois ou três meses do consumo diário. Vale tentar!

Quais são os alimentos ricos em colágeno?

As principais fontes de colágeno são os alimentos ricos em proteínas de origem animal (carne vermelha, frango, peixe). Mas, para o colágeno ser sintetizado pelo organismo, é importante você também consumir boas fontes de vitamina C (limão, melão cantalupo, caju, kiwi, acerola e goiaba) vitamina E, selênio e zinco (avelã, amêndoa e castanha-do-pará).

E a gelatina?

A gelatina que a gente come de sobremesa tem só 10% de proteína e, por isso, não deve ser considerada como alternativa para firmar a pele ou deixar o corpo mais durinho. Mas é uma boa opção para enganar a fome ou matar a vontade de doce sem acrescentar muitas calorias. Já a gelatina em cápsula (ou farmacêutica) é o colágeno puro. Só que, por não ser hidrolisada, é menos eficiente. A explicação está no processo: “A hidrólise quebra as moléculas da proteína presente no colágeno. Menores, elas são absorvidas pelo organismo com mais facilidade”, explica a engenheira de alimentos Gisele de Carvalho Döll, de Curitiba. Ou seja, você tem de consumir uma dose bem maior de gelatina em cápsula para ter o mesmo efeito do colágeno hidrolisado.

Adaptado da revista Boa Forma.

28/03/2012

24 pensamentos magros


Ficar magra só depende de mim. Chega de culpar a genética! Você pode ter sido gordinha na infância ou adolescência e até apresentar uma facilidade para acumular peso. Porém, ser magra ou gorda é uma questão de escolha e não um presente ou um castigo divino. Quando você assume a responsabilidade no processo de emagrecimento, ganha o controle da situação e se sente mais capaz de modificar seus hábitos e seu corpo.

2. Se escorregar, retomo de onde parei! Quem nunca exagerou na sobremesa, comeu mais na festa ou foi além do que queria no jantar? A diferença está em como você encara essa situação. "Se entrar no ‘perdido por um, perdido por mil’, estraga o seu plano de emagrecimento. Comeu demais? Retome o seu planejamento no dia seguinte", orienta o psicólogo Marco Antonio De Tommaso, consultor de BOA FORMA.

3. Preciso comer para continuar magra. Se ao ganhar uns quilinhos você começar a pular refeições para emagrecer, o corpo vai reclamar e protestar, acumulando ainda mais gordura. Ao comer menos do que deveria, seu metabolismo desacelera e aí fica bem difícil perder o excesso. Portanto, se alimente a cada três horas.

4. Tudo o que gosto de comer me faz bem. Dividir os alimentos em proibidos e permitidos deixa a vida chata e você acaba acreditando que as coisas gostosas devem ficar longe. Isso não é verdade! "O importante é ajustar a quantidade e a frequência com que você come o que adora. Um chocolatinho cabe em todo programa de reeducação alimentar, só não dá para devorar uma caixa inteira de bombons", diz Fernanda Fernandes, gerente nacional do programa de emagrecimento Vigilantes do Peso.

5. O melhor horário para malhar é o que consigo ir. Você acha que não tem pique para ir à academia pela manhã, mas essa é a única brecha que a sua agenda permite? Então, insista! A chance de se adaptar e passar a render mais do que imaginava é altíssima. E, assim, você também se despede do sedentarismo.

6. Irresistíveis são as minhas curvas, não as frituras da happy hour! Ninguém fica e permanece em forma por acaso. As escolhas do cardápio são feitas diariamente. Se você "pensa magro", em vez de sofrer pelas coisas que não pode comer, se sente vitoriosa por se manter firme no seu plano.

7. Venço metas, não bato recordes mundiais. Ao traçar os objetivos para o seu emagrecimento, pense em prazos possíveis. Assim, pode comemorar os resultados. Se estabelecer metas inatingíveis, vai jogar contra si mesma. "E aí, quando nota que não consegue cumprir, desiste", adverte Tommaso.

8. Não vivo de dieta, faço escolhas inteligentes. Quando você se liberta da sensação de estar presa em uma dieta, percebe a importância das suas atitudes e da forma como monta o cardápio. Assim, sai do papel de vítima e se torna a personagem principal do emagrecimento.

9. Um bombom é só um bombom. A guloseima não é o fim da sua dieta. Sendo assim, nada de ficar com medo de se deliciar com uma coisa de que você gosta. Não é porque comeu o primeiro que vai pegar o segundo, o terceiro, o quarto.

10. Vou conseguir parar de pensar em comida. A melhor alternativa é mudar o foco da atenção. Para isso dar certo, tenha algumas alternativas na manga. "Descubra o que funciona melhor para você. Pode ser uma caminhada, uma partida de baralho ou uma ligação para uma amiga. O importante é investir em outra atividade para esquecer a comida", afirma a empresária Lucilia Diniz, consultora de BOA FORMA.
11. Planejo o meu cardápio. Perceber a importância das suas escolhas e ganhar o controle do emagrecimento evita imprevistos. Programe suas refeições! Se não tiver na dispensa e na geladeira as melhores opções, vai acabar comendo qualquer coisa - e se arrependerá depois.

12. Só desisto depois de tentar. Isso vale para tudo na vida e também para o controle de peso. Se não estiver muito animada em emagrecer, é capaz de desistir antes mesmo de tentar. Portanto, em vez de lamentar, parta para a ação! Só critique um método se experimentá-lo e realmente não der certo.

13. O meu esforço vale um biquíni. Ou uma minissaia, a segurança de tirar a roupa na frente do namorado, o prazer de entrar naquela calça jeans... Cada uma tem a sua listinha do que deseja e sabe por que está comendo de um jeito mais equilibrado. Faça a sua e lance mão dela sempre que o desânimo bater à porta.

14. Questiono todos os pensamentos desanimadores. Essa atitude protege você da autossabotagem. Sabe quando aparece aquela voz interna dizendo que o seu esforço não está adiantando nada? Você fica pensando se a academia está mesmo ajudando a modelar as curvas, se vale a pena ficar sem tomar aquele sorvete... Não desista! Reveja esses conceitos até exterminá-los. Liste seus progressos e prove para você mesma que está tendo avanços.

15. Começo a me servir no quilo pelas saladas. No almoço, sempre inicie o prato pela salada, independentemente da ordem proposta pelo restaurante que frequenta. Em seguida, escolha uma proteína (filé de frango, peixe ou carne) e só depois complete com a porção de carboidrato. Isso vai ajudá-la a só pegar o que realmente deve comer.

16. Eu mereço sempre o melhor. Pensando assim, não só vai atrás da sua melhor forma como fica mais exigente, evitando exageros. "Então, prefere tomar apenas uma taça de vinho, e não duas garrafas, para aproveitar a bebida", fala Fernanda Fernandes, dos Vigilantes do Peso. O mesmo vale para o chocolate. "Dá até para pagar mais caro por um importado, já que vai comer somente um pedacinho", completa.

17. Se a fome aparece antes da hora, bebo água. Muitas vezes, a sensação de sede se confunde com a de fome, principalmente se você está comendo um pouco menos do que gostaria. Quando isso acontecer, antes de fazer uma refeição ou partir para um lanchinho, tome um copo de água. De repente, você pode descobrir que era só sede mesmo.

18. Tenho orgulho das minhas atitudes! Para continuar com o plano de emagrecimento ou com a manutenção do peso é preciso ser forte e se orgulhar disso! Nada de sentir pena de si mesma porque não está com um balde de pipoca durante a sessão de cinema. Coloque na cabeça que o seu objetivo é ser magra - e que você é fiel a ele.

19. Sei quando estou com fome ou apenas com vontade de comer. Conseguir diferenciar a fome do desejo de mastigar uma coisinha gostosa evita com que você caia na cilada de comer fora de hora. Ao sentir o estômago roncando, pergunte a si mesma se está realmente precisando de um alimento. Caso a resposta seja positiva, faça dez respirações profundas. É um truque para chegar à geladeira ou à lanchonete com menos ansiedade.

20. Fome não é catástrofe! "Muitas mulheres, quando estão tentando emagrecer ou mudar os hábitos alimentares, ficam assustadas ao sentir fome", diz Tommaso. Segundo o especialista, isso acontece porque o fato de querer comer dá uma sensação de que vai perder o controle da situação e do cardápio. "Calma, você não é a única a sentir fome. Todo mundo sente. Apenas procure fazer boas escolhas", acrescenta.

21. Não me coloco em tentação. Para não jogar contra si mesma, elimine todas as guloseimas do seu campo de visão. Além disso, evite encontrar amigas em docerias e sorveterias. Assim, fica mais fácil controlar aquela vontade louca de comer doce que de vez em quando aparece na vida da gente.

22. Emagrecer é consequência. É importante ter consciência de que adotar uma alimentação balanceada e começar uma atividade física são atitudes que fazem bem para a vida - e o emagrecimento é apenas uma das consequências. Perder peso é o resultado das suas atitudes e não uma coisa que acontece do dia para noite.

23. Não escondo nada de mim, sei tudo o que como. Para controlar o peso, é importante ter ideia do que coloca na boca, até para saber o que está causando o excesso. Anote por uma semana tudo (tudo mesmo!) o que anda comendo. E não esqueça aquele pãozinho do couvert, o chocolatinho que veio com o café, as quatro balinhas de morango que chupou enquanto estava no carro...

24. Busco o prazer na vida e não na comida. Claro que é uma delícia comer, mas isso não deve ser a única fonte de felicidade na vida. Diversifique seus interesses e descubra o que gosta de fazer. Invista em um hobby, vá ao cinema... Encontre o prazer fora da mesa.

Fonte: revista Boa Forma

21/03/2012

Farinhas que emagrecem


Quais são as vantagens?
Práticas, baratas e tão poderosas contra as gordurinhas quanto a famosa ração humana. Até a história é bem parecida: algumas farinhas de frutas e legumes desidratados surgiram com a finalidade de baixar a taxa de açúcar no sangue. Mas, aos poucos, se mostraram boas aliadas na perda de peso. Isso porque saciam (você se contenta com menos comida) e atrasam o esvaziamento gástrico (a fome demora para voltar a dar sinal). Outras ainda ajudam a equilibrar o metabolismo.

E, para isso, basta polvilhar no alimento pronto. Fibras aos montes São várias as opções: farinha de maracujá, banana verde, berinjela, linhaça, frutas e cereais (veja detalhes a seguir). Algumas oferecem ômega 3, outras fitoquímicos como o resveratrol – substâncias que desinflamam as células, deixando o organismo menos propenso a acumular gordura. “Mas são as fibras, presentes nas farinhas numa dose surpreendente, que mais contribuem para o emagrecimento”, afirma a nutricionista e pesquisadora Andrea Dario, de Piracicaba (SP). São substâncias que amansam a fome, reduzem a absorção de açúcar e gordura, regulam o apetite e ajudam a eliminar as toxinas que emperram a dieta.
Consumo diário
As fibras fazem mais: aumentam a absorção das vitaminas e dos minerais, melhorando o funcionamento do organismo como um todo, o que também favorece a perda de peso. Mas o resultado só aparece se você consumir esse tipo de farinha todo dia, polvilhada no iogurte, no suco, na salada, na sopa. Importante: beba mais água para facilitar a ação das fibras e corte exageros à mesa. Feito isso, você vai entrar naquele jeans em poucos dias!
Acerte na escolha
Todas as farinhas são ricas em fibras, os principais agentes emagrecedores. Por isso, você decide a escolha. Ou melhor: faça um rodízio entre dois ou três tipos para garantir nutrientes diferentes ao organismo.

- Dose ideal: “duas colheres de sopa por dia”, orienta Julia Vasconcellos, nutricionista da NutriCorp Consultoria Nutricional, no Rio de Janeiro. Caso seu organismo responda melhor a três colheres (medida sugerida pelos fabricantes), tudo bem. Mas não vá além. “Em excesso, as fibras dificultam o funcionamento do intestino”, alerta Andrea Dario.

- Uso variado: algumas farinhas têm sabor neutro e outras levemente amargo. Nesse caso, use-as em
farofa, panqueca, pão, bolo.
Conheça um pouco de cada farinha e escolha a sua:
Farinha de maracujá
Ela impede a absorção de parte da gordura presente nos alimentos. A responsável por essa ação é a pectina, presente aos montes na parte branca da casca da fruta. A farinha não fica atrás: tem 20% dessa fibra solúvel, segundo estudo feito pelo químico e pesquisador Armando Sabaa Srur, da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No estômago, a pectina se transforma num gel e diminui a fome.
Farinha de banana verde
O forte dessa farinha é o amido resistente. Ele reduz a carga glicêmica da refeição evitando picos de açúcar no sangue e o aumento da produção de insulina – hormônio que, em excesso, faz o organismo estocar gordura. Os estudos ainda revelam que, no intestino, esse amido alimenta as bactérias do bem. Resultado: o intestino funciona melhor e perder peso fica mais fácil.
Farinha de linhaça
Na forma de farinha, a linhaça se mostrou ainda mais eficiente para afinar a cintura. Isso porque o
ômega 3, guardado dentro da semente, fica mais acessível e deixa as células menos inflamadas. Essa gordura boa ainda interfere na leptina – hormônio que controla o apetite. Triture a semente em   casa para preservar o ômega 3.
Farinha de berinjela
Com até dez vezes mais fibras que a berinjela in natura, a farinha ajuda a tirar a fome. Pesquisadores da UFRJ acompanharam dois grupos de mulheres que se submeteram a uma dieta hipocalórica. Um deles, no entanto, aderiu a farinha no dia a dia e teve mais facilidade de seguir a dieta, perdendo mais peso que o outro grupo.